"Deus não atenderá suas súplicas hoje, meu bem!" Dizem que o pecado só é atrativo para aqueles que ainda não conseguem resistir às tentações da carne. Que os que se rendem a perdição e cometem atos pecaminosos são fracos e precisam que Deus pese a mão sobre eles. Yeh Shuhua não queria pecar. Pelo menos, era o que ela dizia e repetia a si mesma todas as noites antes de dormir desde que fora levada para a igreja. Entretanto, ao começar a sonhar com uma mulher a possuindo todas as noites, Shuhua começa a se questionar sobre seus desejos e sobre sua própria fé. Soojin, a súcubo responsável por todo o caos e questionamento de Shuhua, seria capaz de levar a puritana ao céu e ao inferno ao mesmo tempo, e a faria escolher entre duas opções, onde a mais tentadora levaria Shuhua a quebrar as regras que sempre cumpriu sem pestanejar. Então, está em suas mãos: Vai Brincar ou Rezar?

Kim Minjeong jamais esperava descobrir uma traição depois de sete anos de um relacionamento que moldava boa parte de sua vida. No entanto, ela se vê caminhando em uma corda bamba perigosa quando se sente estranhamente atraída por Karina Yu, uma médica de cabelos ruivos, olhos escuros, arrogante e principalmente, a amante de seu namorado. História desenvolvida por mim e Plot originalmente criado pela minha querida @aespaever !

Crédito da capa: @jenlisawatt Jennie e Lisa começaram a namorar no início de suas adolescências, sendo assim a primeira namorada uma da outra, todas suas experiencias desde beijo a sexo tinham sido apenas uma com a outra, não é inesperado o fato de que em algum momento, elas teriam curiosidade de saber como seria ficar com outras pessoas. Diante dessa curiosidade, elas entraram em um acordo, ambas ciumentas demais pra abrir totalmente o relacionamento decidiram criar duas regras. 1. Sempre contar pra outra que está saindo e não esconder 2. Quando as duas saírem juntas, não ficam com mais ninguém, a menos que as duas participem Tudo ia bem, suas vidas de casal nunca foram afetadas, até uma neozelandesa aparecer em suas vidas.

Park Chaeyoung tinha apenas seis anos quando seus pais decidiram tirar as tão famosas férias em família. Iriam para a Tailândia, porém, o destino lhes foi cruel, causando o choque de um caminhão desgovernado contra o carro onde estavam durante o caminho para o aeroporto. Os olhos castanhos se abrem quatorze anos depois daquela tragédia, e ela se encontra em uma cama de hospital, sem nenhum arranhão. Chaeyoung teria que aprender a lidar com a vida adulta, contudo sua mentalidade estava estacada em seus seis anos. Conseguiria lidar com tanta pressão? !!!!!!!!!!!!!! Essa fanfic é uma ADAPTAÇÃO, todo credito a autora (@julietebs) link original: https://www.wattpad.com/story/135748839-em-um-piscar-de-olhos-conclu%C3%ADda !!!!!!!!!!!!!!!!

Na Coreia do Sul, no ano de 2052, foi aplicada uma nova lei de que quando um jovem fizesse 18 anos, o governo lhe enviaria um parceiro permanente. Essa lei foi criada para diminuir a taxa de nascimentos de crianças e conseguirem um limite de pessoas no país. Como Jisoo e Jennie, duas pessoas de realidades completamente diferentes, irão lidar com suas novas vidas a partir daí? "O destino decide quem vamos encontrar no nosso caminho, escolhas decidem quem fica."

Rosé sequer teve uma escolha. Seu pai, envolto por dívidas com a família Kim, aceitou quitar suas dívidas com contrato de casamento, arranjado com a família Kim, sem que ela tivesse direito a opinião. O destino de sua vida, agora atrelado a Jennie Kim, a mulher fria e impiedosa, parecia já estar selado. Jennie, acostumada a controlar tudo ao seu redor, vê em Rosé apenas mais uma peça no seu jogo de xadrez, um objeto em seu império de luxo e opressão, que seria usada apenas para fingir um casamento perfeito diante da família Kim. Mas, à medida que o tempo passava, algo começa a se transformar. O que começou como encenação em eventos empresariais, vai se tornando um jogo de emoções e poder, onde o desejo e o conflito entre elas crescem a cada passo. Será que o contrato de casamento entre elas vai ser a prisão que todas imaginam, ou uma chave para algo bom e inesperado?