MitHayashi
O garoto, que mesmo não sendo si, era parecido, deu-lhe um sorriso de canto, tímido, e desapareceu, deixando a imagem retorcida pelas manchas de antes. E Seijuro focava o espelho, espantado.
Seria aquilo, talvez, uma brincadeira que seu lado infantil havia criado. Um amigo imaginário criado apenas para ocupar o espaço que sua falecida mãe deixara.