Noelle Loxley é uma jovem leitora teimosa e apaixonada por histórias, vivendo em uma vila onde livros são tratados como ameaça. Acusada de "envenenar mentes jovens com histórias", ela é expulsa e encontra abrigo em um castelo abandonado na floresta de Vexaria. Ou quase abandonado. Lucian Drummond, o dono do castelo, já foi príncipe herdeiro. Hoje, é um boneco de algodão com olhos de botão, temperamento difícil e uma maldição que não lhe dá trégua. Vive cercado por criaturas amaldiçoadas, memórias que preferia esquecer e uma rosa mágica que perde pétalas a cada ano, um lembrete de que o tempo está se esgotando. Entre sopas que nunca acabam e sentimentos que nenhum dos dois esperava, Noelle e Lucian descobrem que o amor pode florescer mesmo nos piores feitiços. Mas a última pétala está prestes a cair e, quando ela tocar o chão, virá a liberdade ou a maldição vencerá para sempre? Classificação Indicativa: 18+ © Elyse Vane, 2025. 🏅 1° lugar no ranking Escritora Nacional. 🏅 1° lugar no ranking Romance Gótico. 🏅 1° lugar no ranking Romance Nacional.

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Entre, tire os sapatos. Este livro é minha casa, e pode se tornar sua também.

Quando cinco amigos resolvem passar um fim de semana em uma casa isolada para comemorar o fim da faculdade, eles esperam diversão, bebida e nostalgia. Mas logo percebem que a casa tem vida própria - e ela guarda lembranças... inclusive as que ninguém gostaria de reviver

Ao contrário do que muitos pensavam a morte não era um homem com uma foice e uma capa. Muito menos tinha sua face de caveira e seus dedos de ossos. A morte era uma mulher, de pele e osso. Trajada em um vestido preto, presa no seu mundo tedioso e arrogante. Tão arrogante como o fogo, e tão melodiosa como o canto das sereias. A morte tocava um lindo violino, em uma melodia refinada e pura dor. A morte gostava de como a temiam, ela se batizava de seus medos e amava-os como um dia amará a vida. A morte queimava seus pés no solo infernal, e pouco se importava com a dor que lhe causava. Quando chegavam suas horas a melodia ressoava em seus ouvidos, em seus sonhos. Ela se divertia com suas almas antes de mandá-las para seus lugares ideais. Diziam que ela andará lado a lado com o diabo, talvez fosse verdade, ou não. Mas ela pouco se importava. Nem bem e nem mal ela se considerava, ela era o meio termo, e o meio termo sempre teve tendências a ser indeciso. Mas um dia a morte foi uma humana, a mais bela de todas. E seus erros a transformaram no que ela se tornou hoje. Encerramento: 10/01/2024