NMCMsama
Caio só queria ir ao baile de formatura da escola de magia com um mínimo de dignidade - e de preferência, sem pensar no ex-namorado que o dispensou por mensagem. A solução? Um namorado de aluguel. Um contrato mágico temporário. Fácil, certo?
Errado.
Porque o "namorado" em questão é Jonas - o vizinho lobisomem insuportável, sarcástico, bonito demais para o próprio bem... e com cláusulas contratuais absurdas como "segurar a mão três vezes", "beijar duas" e "dançar coladinho".
Era só fingimento. Uma encenação mágica. Mas, entre beijos que não estavam no script, ameaças (gentis?) ao ex, e um rosnado ou dois... Caio começa a se perguntar:
E se o problema não for o contrato?
E se o problema for ele estar realmente sentindo algo?
Prometi que ajudaria, não que me apaixonaria.