Voltar para a universidade era um alívio para Elizabeth. A possibilidade de se formar e atuar em grandes produções cinematográficas movia todos os sonhos e esperanças da garota. Entretanto, um passado misterioso se choca com um presente caótico quando Phoebe e Sophie entram em sua vida trazendo à Elizabeth revelações mortais que a fazem questionar todas as crenças que tinha até ali.

Bem-vindo(a) ao Multivesia, uma coletânea de poemas de quinze escritores diferentes. Cada um construindo versos da sua forma e expondo a sua verdade para o mundo, mostrando o quão infinitas são as possibilidades. Um multiverso de poesias te espera para uma viagem sem destino certo. #04 em POEMA no dia 24/08/20 #18 em POESIA no dia 24/08/20

Ansel queria recomeçar, precisava disso, o passado tem um jeito de te perseguir se você deixar, mas ele havia cansado dos fantasmas. Renascer significava ignorar o julgamento dos colegas de escola pelo que havia feito no início do verão, ele precisava que seu último ano do ensino médio fosse o melhor de sua vida, porém, quando a morte de um colega de classe atinge toda comunidade, Ansel é colocado diante do seu maior desejo e de sua maior perdição.

Pietro, um velho acostumado às suas tradições, se vê em uma viagem arriscada em busca de uma vida normal em meio a muita destruição e morte; um futuro apocalíptico causado por uma bactéria modificada pelo acaso do tempo. Junto com seus quatro amigos bovinos, parte rodovia afora, em um plano meticulosamente planejado, disposto a desafiar a sorte para manter viva a sua fé e esperança. Porém, preso aos anseios do acaso, vê sua viagem modificada quando decide ajudar um menino, perdido e sozinho, às margens da rodovia. Rodovia na qual, sobre o asfalto, as manchas azuis anunciam que o perigo está à espreita e não tardará a alcançá-los. Capa feita em parceria com Nathaly Vitória, escritora de Cartas à Logan, e Lucas Andrade, escritor de Sussuros da Floresta Plágio é crime.

Aqui jaz poemas e textos diversos Devaneios há muito guardados a sete chaves, finalmente expostos sob a luz do sol Àqueles que se propõe a colher as chaves e, uma a uma, abrir as portas: bem-vindos Não há segredo que se perdure ao folhear das páginas