[DEGUSTAÇÃO] Jeon Jungkook nunca pensou que, em algum momento da vida universitária que levava, teria que dividir com alguém o pequeno alojamento em que morava. E pior ainda: não pensou que o colega de quarto seria logo Park Jimin, seu maior rival da faculdade! Afinal, eles não se suportam e muito menos vêem qualidades um no outro. No entanto, as coisas começam a ficar estranhas quando ambos travam um acordo: Jimin ensinaria a Jungkook as regras do jogo da conquista tanto para com garotas, quanto para com garotos. Em troca, ele teria que fazer qualquer coisa que o ruivo pedisse. A condição estava dada. E Jungkook aceitou. ©2020 Jikook | Clichê!au | Shortfic #2 em shortfic - 16/09/20

[EM ANDAMENTO] A cor azul é conhecida por transmitir confiança, além de ser associada a profundidade, é a cor presente no céu, no mar e nos olhos dele. Ainda criança, Jeon Jungkook pôde sentir com toda ênfase o que o azul transmitia apenas ao olhar nos olhos de Park Jimin, um garoto encantador com seus fios dourados e olhos serenos como o céu. E mesmo após sete anos Jeon não esperava que seus sentimentos inquietantes e indecifráveis seriam mais frequentes agora que está prestes a se formar no ensino médio Passar noites em claro, perguntando ao universo o motivo do loiro ter olhos azuis como o céu e, por qual razão sentia-se tão atraído por tal cor, não estava em seus planos. As coisas ameaçam mudar quando Jungkook se vê na enrascada de fotografar o líder do time de basquete da escola, o mesmo garoto simpático de olhos azuis, Park Jimin. Jikook fanfiction Capa por: @elliedition História betada pela perfeita holilie Banner por: @Damjoo HOLO graphic shop

Livro com one-shots eróticas jikook. jimin/female jimin/male jungkook/female jungkook/male

[REVISADA] Yuuri era mais uma pessoa normal morando na Rússia a trabalho, ele morava em um apartamento consideravelmente bom e gostava disso. Ler era o seu passatempo favorito e talvez ele gostasse um pouco de patinar no gelo, Okay ele adorava mas era problemático por conta do barulho das pessoas por lá. Yuuri odiava muito barulho, ele fica perdido em meio a tantas coisas ditas pelas pessoas e pra piorar seu novo vizinho era bem barulhento, ele realmente não tinha sorte Em uma noite de domingo parecia estar acontecendo uma reunião particular de velhos amigos na casa ao lado, o que era realmente um incomodo para Yuuri que iria ao seu escritório de manhã cedo na segunda-feira, ele decidiu se levantar da cama e botar sua jaqueta de seu país natal e bater na porta do seu vizinho. O problema não foi a luz brilhante que passava da porta e ia até os olhos de Yuuri o machucando, o problema era saber que Victor Nikiforov era seu novo vizinho e ele se lembra de odiar Nikiforv desde seus tempos de faculdade É parece que Yuuri realmente não tem sorte Postada no Spirit também!

[INCOMPLETA] Jungkook está arrumando um jeito de contar de vez ao seu melhor amigo que está apaixonado por ele, mas o medo de perder a amizade dele o impedem de prosseguir, porém isso muda após ganhar um saco de balas de seu irmão mais velho. E com seus botões o moreno tem uma brilhante ideia de escrever cartas e junto delas colocar uma balinha de cada sabor. Tudo vai indo bem até Jimin, seu melhor amigo, desconfiar de quem seja o autor das cartas. E o pior que não é de Jungkook que o loiro desconfia. " 1° lugar em #jeonpark - 18/10 🥇 jikook!au | shortfic | #BalasParaJimin 🍬 capa por: CTGraphics (yonpanx)

Jungkook era alguém muito folgado e exigente, independente do que fosse. A maioria das coisas ao seu redor não lhe agradavam, desde pessoas à comidas; este garoto era capaz de explodir se lhe oferecessem banana, uma comida que não suportava, ou se lhe dissessem que suas roupas que dão dor nos olhos de tão ridículas não combinavam. Ele era uma bomba relógio que acabou por explodir certo dia. Um dia no qual descobriu seu amor profano por algodões doces. Um dia que sentiu o sabor adocicado em sua boca. Um dia em que todo seu ser foi corrompido por um desejo algodão absurdamente grande. Um dia em que... se derreteu feito algodão ao ter contato com os lábios de Park Jimin, um hyung que de longe gostaria de ter algo. _____________________________ Shortfic! Jikook! Fluffy! Rebel,Jungkook! Menção: Taegi <3 #BeijinhosDeAlgodão no Twitter! Capa feita na CTGraphics no Twitter! { @CTGraphics_ }

Era uma Monarquia paradoxa, na qual a humanidade estava a mercê de vampiros. Presos em sua cidade, tendo de oferecer seus corpos, alma e sangue para os seres superdotados, os humanos não possuíam mais algum espírito de liberdade. Vivendo uma vida em que a morte anda pelas ruas como uma velha amiga, Jungkook tenta sobreviver sendo um órfão humano. Porém, sua vida muda quando vampiros põem uma armadilha para si e, por algum motivo, o mesmo foi salvo pelo o numero tatuado em seu pulso: 667. Esse número fez com que o jovem ruivo pudesse viver mais alguns dias e pudesse arquitetar seu plano de fuga e de vingança por toda sua dor e de mil e um milhões de humanos. "A cor vermelha pode ser meu fim, como também meu começo." ARTES FEITAS POR: @YewEstevez 09/02/21

Jungkook tinha uma vida entediante. Nem mesmo o fato de estar iniciando seu segundo ano de Música parece ser o bastante para lhe dar alguma animação (muito pelo contrário, na verdade). As coisas, porém, parecem ficar um pouco mais leves quando a sua paixão platônica, Park Jimin, começa a se aproximar depois de um encontro ocasional em um dos corredores da Universidade, e o Park traz consigo toda a inspiração para compor que Jungkook podia jurar ter perdido. Mas é claro que nem tudo são flores, e Jungkook não esperava que uma de suas composições acabaria indo parar na internet de forma anônima e, por meio dessa confusão, sua vida (antes monótona e chata) teve um pouquinho de adrenalina quando todos começaram a gostar do tão misterioso Seagull. E, através de Seagull, iria cantar sobre sentimentos, de como pequenos acordes podem fazer uma vida virar de cabeça para baixo. Porque, o que a boca não fala, as notas cantam. #VersosdePJm no Twitter para interagirmos Iniciada - 14/07/2021 Terminada -

Jeon Jungkook, professor de inglês do fundamental, se vê imerso na monotonia. Acomodado com o namoro e com a rotina, um desejo acabou distorcendo tudo aquilo que sempre lhe foi corriqueiro: quando se deu conta, ele desejava Park Jimin, irmão do seu namorado. Por outro lado, o delegado Park sempre teve a vida conturbada, com isso, as viagens surpresas e desculpas esfarrapadas ao pé do telefone foram o álibi que encontrou ao se ver cativo por Jeon da mesma forma. Delegado, corrupto e apaixonado, Jimin não teve dificuldades em fechar os olhos diante da situação que se seguia: ainda existia uma aliança entre seu irmão e Jeon Jungkook, contudo, esse fator não influenciou nas viagens pela madrugada, os motéis distópicos ou os onze de novembro. Para eles, enquanto sozinhos e em segredo, se o sexo continuasse oculto, todo o resto permaneceria correto. #2 em motel #10 em longfic #MotelDistopia • Fanart Autorizada Pelo Criador!

{EM ANDAMENTO} Saint'Anna, no ano de 1989, era a típica cidade do litoral em que os verões são a atração principal. A juventude santiana era repleta de pura eloquência e um talento nato para arranjar confusões. A narrativa juvenil era regada por milkshakes de morangos, bebidas baratas, muito Rock n' Roll e rachas perigosos na calada da noite, em conjunto com festas que quase sempre terminavam com brigas pelo conflito de opiniões distintas. Entretanto, todos concordavam com uma regra, mantida como lei: mantenha motoqueiros longe das mazelas surfistas e a paz será mantida. Jeon Jungkook estava de volta a cidade praiana após um ano longe visando esquecer memórias de um coração partido, podendo agora matar saudade da trupe de motoqueiros e voltar a tocar com sua amada banda de rock. Foi um acaso do destino impedir que Park Jimin tivesse uma queda dolorosa ao cair do topo de uma escada. Ele não imaginava, porém, que aquele garoto de cabelos cor de rosa e cheiro de algodão doce - materialização de todos os contos de fadas e romances açucarados - seria o causador de seu coração acelerado, além de ser o pretexto para se quebrar a única lei sagrada dos jovens bandoleiros. O Park era um surfista, se envolver com ele era um erro, e, para Jeon, àquele foi o melhor - e mais devastador - erro que poderia ter cometido. Aprenderia com o de cabelos rosados que para contos de fadas serem felizes, dependiam da forma em que eram contados.