Quando se é um viciado, é difícil encontrar algo que te faça realmente se sentir vivo, além das drogas. Billie Eilish, vocalista de uma banda famosa, sabe bem como é ser viciada, como é buscar dopamina em um mundo completo de violência, fama e vícios, como é ser uma bomba relógio, perigosa demais para manter por perto. Porém, ela acaba encontrando um vício diferente em um de seus shows em Nova York. Alyssa Miller é fascinada por cinema, atuações e fotografia. Vivendo como se fosse a última vez e lidando com um pós-término, ela não esperava que sua vida pudesse virar de cabeça pra baixo após conhecer Billie, alguém que a faz querer capturar cada momento como se fosse uma cena de filme, que a faz ultrapassar os próprios limites. O que você faria para se sentir bem o tempo todo? E se isso custasse seu próprio bem-estar e o de outra pessoa? É realmente tão errado se apaixonar? Entre acordes, brigas e beijos, Alyssa e Billie vão descobrir que a dopamina tem um preço alto demais a se pagar.

Um romance e um mistério paranormal, será que alguém sairá vivo para contar essa história? Capa: @minakinna

Hold me, love me, touch me, honey Be the first who ever did. ⚠️ Fanfic antiga, tenho vergonha dela. ©normannfrockwell

- É verdade que existe uma rivalidade entre você, Billie, e Perry, a garota que ganhou o Grammy de melhor álbum do ano, no qual você estava concorrendo, e já vinha ganhando a anos?- mais uma entrevistadora me aparece com a mesma pergunta. - Eu já disse, não somos rivais, Se ela ganhou o prêmio, foi porque ela mereceu, não é?- respondo colocando meu óculos e saindo do local. +18 1° #Billieeilish 18/09/2021 ~ 13/01/2022

Ela perdeu tudo. Menos a sede de vingança. Após presenciar a execução brutal de seu pai adotivo, Billie Eilish Williams caminha por um mundo em ruínas com uma promessa selada no peito: encontrar a mulher que o matou. Mas em Jackson, uma cidade cercada de muralhas e segredos, Billie conhece Dina. Instável, magnética, impossível de ignorar. Entre cicatrizes antigas e um desejo que não deveria existir, Billie precisa escolher: seguir adiante com o ódio que a manteve viva ou se render ao único sentimento capaz de desarmá-la. Nem toda dor vira arma. Algumas, viram amor.

Onde Billie liga para o CVV em um momento de crise e pergunta porque deixaram sua esposa morrer.

Anos 80 são conhecidos como década perdida, onde jovens revoltados pela grande estagnação latina tornam-se propensos aos movimentos anárquicos e punks. Em uma renomada família, S/n Allodia cada dia mais declina-se ao ser simpatizante desses jovens revoltosos. Há quem diga que isso pode mudar com a chegada de Billie Eilish Kraven, nova professora do colégio onde S/n e seu amigo estudam: Kideston School Capa por: orbit95