Único Stories

O primeiro amor nem sempre é pra sempre. Esse foi o primeiro conto do blog Doze de fevereiro, caso queira ver todos, basta ir a descrição.

Eu sou a Lua e ela o Sol. Ela é quente. A paz, a felicidade, a Luz. Ela tem brilho, ela irradia. Ela é cor no meio da minha escuridão, é vida na minha triste imensidão. Ela é doce. Ela é colorida, e a minha alegria. Com seu sorriso, ela transmite paixão. Sua felicidade é contagiante, destrói minha solidão. Ela é o amor, a Luz, a vida e a cor. Já eu, sou um mero escritor. Ela me trouxe o amor vivo, jamais vivido. Talvez se a beleza dela fosse somente exteriormente, eu não teria me apaixonado tanto. O brilho de sua alma é tão grande que ultrapassa e reflete nela exteriormente. Eu me conectei com ela de uma forma tão única e pura. Ah, se fosse só os corpos bem encaixados. Nossa alma se encaixou de uma forma tão inverosímil. Ela me mostrou um montão de coisas da vida, que talvez nem saiba que mostrou. Mas mostrou. Ela cuidou da minha alma. Me fez florescer. Acendeu uma chama no meu coração, e eu ardo de amor pela minha mulher. Eu amo o jeito dela. Ela é a calma no meio do meu estresse. É a felicidade no meio dos meus dias maus. Ela me faz sorrir mesmo em meio á tempestade. O sorriso dela ilumina todo o meu dia. Gratidão tenho por ter ela na minha vida.

Onde uma pobre alma escolhe o prazer efêmero. Escolhe se entregar a Kim Jongin. [Recado: Não possuo intenção de ofender a nenhuma crença]

Dedicação á pessoa mais importante que passou na minha vida Dedicação a Daniela Sofia Caldeira (@i_m_angie) (@danielasofiapt)