Amorintenso Stories

Este poema breve y delicado evoca la intensidad de una conexión emocional profunda, casi sagrada, entre dos personas. La voz poética expresa una admiración singular y total hacia el ser amado, marcada por una mirada que trasciende lo cotidiano. A través de imágenes como "navegar en su profundidad" o "hacer del tiempo un suspiro", se sugiere una experiencia contemplativa, casi espiritual, donde el tiempo y el espacio se disuelven.

una historia de dos chicos que sienten algo uno por el otro, pero con el paso del tiempo deben separar sus caminos, pero estos se rencontraran sabiendo que el destino quiere que estén juntos, de alguna u otra forma...

Ashton Morgan nunca soube amar pela metade. Quando se entregou a Glen, fez isso com corpo, coração e cicatrizes. Mas, em troca, recebeu silêncio, mentiras e um fim abrupto - tão frio quanto a chuva de Nova York. Movido por raiva e desejo, Ashton não aceita ser descartado como se nunca tivesse existido. Ele quer respostas, ele quer vingança, e talvez ainda queira aquele beijo que o destrói. Mas o reencontro com Noah, o primo de Glen, acende uma chama inesperada em meio às ruínas de um amor doentio. Anos depois, quando a vida parece finalmente oferecer a Ashton a chance de recomeçar, o passado volta para provar que feridas mal fechadas sempre sangram outra vez. Entre a obsessão de um homem que não sabe amar e a gentileza de outro que oferece um futuro, Ashton precisa escolher se vai se perder de novo - ou se vai, enfim, se encontrar.

Alyna vivía rápido. Fiestas, copas, cigarros, coqueteos y cero compromisos. Hasta que un viaje la obligó a parar... y a mirar lo vacía que se sentía al volver. Una noche cualquiera, aburrida y en pijama, aceptó salir con un viejo amigo. Y en medio de risas, una app de citas y un match inesperado, conoció a Pool. Se vieron a las 2AM. Caminaban bajo la lluvia. Hablaron como si se conocieran de otra vida. Al amanecer, él se fue. Literalmente. Meses después, volvieron a hablar. Y esta vez, las cosas se sintieron reales. Pero enamorarse sin sanar, sin estar lista, sin dejar atrás todo lo que fuiste... tiene un precio. Él hizo las maletas. Ella se quedó con las lágrimas. Y desde ahí, empieza su historia. Porque a veces el amor no alcanza. Y otras... simplemente llega cuando no sabemos qué hacer con él. Lectura recomendada si te gustan las historias reales, caóticas, intensas... y con lágrimas incluidas.

Quantas vezes um amor precisa ferir antes de ser chamado de doença? Quantas lágrimas precisam cair até alguém admitir que isso não é mais bonito? E quantas noites de prazer justificam os dias de silêncio, controle e confusão? Ele a possuía como se ela fosse dele por direito, como se o amor fosse uma sentença. Ela o desafiava como se amar alguém quebrado fosse uma missão suicida que ela estava disposta a cumprir. Mas quem salva quem quando os dois estão afundando? Quando o toque que acalma também sufoca? Quando o beijo que vicia também machuca? Era amor... ou era só a carência de dois corpos que nunca aprenderam a existir sozinhos? Talvez eles nunca tenham sido certos. Talvez o certo nunca tenha sido o bastante pra eles. E você? Aceitaria viver um amor assim? Mesmo sabendo que pode não sair inteiro do outro lado? Você já desejou alguém que te arranca a paz? Já quis tanto um beijo que esqueceu que também merecia respeito? Eles se encontraram como duas feridas abertas. Ele, quebrado desde a infância, cheio de raiva, de buracos, de um silêncio que nunca teve coragem de contar. Ela, cheia de vida, mas com a curiosidade perigosa de quem acredita que pode consertar qualquer um. E você, leitor... ainda acredita nisso? Que amor cura? Que amor salva? Vicent a amava de um jeito que doía. Elena o amava tentando não se perder - e falhando miseravelmente. Eles se machucavam mais do que se amavam. Mas não conseguiam soltar as mãos. Como se o caos fosse a única linguagem que ambos soubessem falar. Você chamaria isso de amor? Ou chamaria de prisão emocional com correntes feitas de desejo? Se estivesse no lugar dela, você ficaria? Se estivesse no lugar dele, você a deixaria ir? Cuidado. Às vezes, o amor que você acha que vive... é só a repetição de um trauma bem disfarçado. E o coração? O coração nem sempre sabe a diferença. Agora me diga, leitor: você teria coragem de viver um amor assim... sabendo que pode não sobrevive