Comparação Stories

A saudade do pai, a ausência da mãe, a comparação com a melhor amiga, e a insuficiência que ela carrega com si.

A atividade de fábrica que todo ser humano tem como combustível e que o leva a tomar uma iniciativa pode ser comparado com um fardo, podendo ser ele uma questão pessoal que todo e qualquer um tem, seja qual for, e como reação após uma ação ( Reconheçamos que nascer foi uma ação, logo existir... ) cada um tem como responsabilidade se movimentar para se estabilizar. Mas quebrando as barreiras do particular que envolve os assuntos pessoais de cada um, fomos apresentados a comunicação, aproximação do nosso próximo e beneficiados com a adaptação e conquista da consciência de que (+) somar é bom ( Porque sozinhos não vamos a lugar nenhum e só*MENTE existe a falta de alguém pra ensinar ) e acabamos transgredindo quando o termo individualidade por definição "egoísmo" se manifestou durante um diálogo em que diferente opiniões foram reconhecidas. Nessa trajetória o ser humanos foi se capacitando em: Querer, ser e estar: melhor que aquele que não é ele mesmo e foi deixando de aprimorar o dom de descobrimento e curiosidade que se auto aperfeiçoa no ato de percepção de algo de não se conhece ou AINDA não se criou interesse.

Neste capítulo, a narradora abre a janela e observa sua rotina diária, alimentando cachorros, notando a repetição dos dias e se irritando com o vizinho. O pôr do sol traz um sentimento de familiaridade, mesmo na monotonia. Ela reflete sobre a sensação de presença no ciclo constante e sobre a procrastinação e auto comparação.

Uma doença viral, comparada com fatos do cotidiano. Há quem diga que rir é o melhor remédio, mas os mais precavidos, assim como eu, acreditam que o verdadeiro remédio ainda não foi encontrado. Mas enquanto ele não é formulado, vamos ao menos escrevendo a bula...

uma menina que precisa lidar com algumas mudanças na vida, com a sociedade e com seus novos amigos, sendo apaixonada secretamente por um(a). 🤍