Cotidiano Stories

Historias cortas. Pocas líneas para mucho sentir. Siempre en actualización *Todos los derechos reservados, se requiere permiso de la autora para cualquier uso.

Esta história conta sobre a vida de um jovem chamado Victor, difícil se entregar a algo que lhe fez muito mal, sofreu com desilusões amorosas no passado, que ocasionou em um pequeno medo de acreditar novamente na paixão.

Acabo de caer en cuenta de que no tengo la voz que tendría un revolucionario.

Textos curtos e saborosos. Uma forma de driblar a pressa e a falta de tempo do cotidiano; uma forma de não deixar de ler e refletir ao menos uma vez por dia, mesmo que em poucas linhas. Desfrutem à vontade, acesso e reprodução livres!

Um coletânea de crônicas escritas nos últimos anos, passando a percepção de vida do autor em diversos temas; cotidiano, expondo sentimentos, política, futebol, etc.... Sendo de fato um compilado de textos escritos fragmentados e não interligados. Trata-se basicamente de um conjunto de pequenos textos; crônicas e contos. O título é uma referência ao fato de nenhum desses textos terem sido publicados e servirão como cobaias nas publicações da mídia social wattpad.

Numa madrugada escura, um estranho aparece.

Leonardo era um jovem que tinha uma rotina bem agitada, sempre com a cabeça ocupada com os compromissos que teria naquele dia. Portanto, não tinha tempo para perder colocando conversa fora com pessoas que não lhe interessavam. Já Seu João era um velho senhor que morava na casa bem em frente do ponto de ônibus, e todos os dias puxava conversa com Leonardo enquanto este esperava o seu coletivo . Só que com o passar do tempo, esta situação passou a incomodar o jovem, que passou a pegar seu ônibus num ponto mais distante, pois não tinha paciência para ficar ouvindo as lamentações daquele amargurado senhor. Os dias passam e mais uma semana de correria termina para Leonardo. Até que, uma simples ida até um mercadinho próximo de sua casa, lhe faz pensar sobre a postura de indiferença que teve com relação a Seu João.

E se, um dia abrissem fendas na Terra, monstros começassem a jorrar de dungeons e pessoas começassem a ganhar poderes sobrenaturais? Esta é a realidade do mundo pós ruptura, a realidade de Sísifo que, no dia deste evento cataclísmico, o seu grupo de amigos e sua esposa foram abençoados como um dos mais fortes da história e ele... não. Acompanhe nessa tragédia cômica e dramática, a vida desesperadamente normal de uma pessoa. Ele que vive na triste realidade que afeta os seres desprovidos de poderes e sua jornada para se tornar um pouco útil trabalhando num escritório.

Un gusto, Saray Guzmán. Una adolescente que le gusta escribir, nada interesante para crear un libro en esta plataforma, ¿Será que te gustará cada uno de mis pensamientos respecto al amor y odio que le tengo a el mundo y a él? No lo se, descúbrelo.

Um livro sobre pessoas e momentos.

No hay mucho que decir. Simplemente pensamientos cotidianos. Algo de todos los días. Un recuerdo vago y una descripción poco detallada.

apenas uma coisa que eu escrevi #wattpride

No sé, vengo a descargarme

Após um novo vizinho chegar em seu apartamento, Adam decide aproximar-se dele por atração, porém, ao invés de ter uma simples aventura com alguém, acaba inspirando-se para lidar com problemas enterrados há muito tempo em seu passado.

Primer cuento corto de historias cotidianas.

Um dia comum num boteco qualquer.

Historias cortas de amor y desamor, cosas por las que hemos pasado o pasaremos en algún momento.

Metalinguagem da vida através de crônicas sobre os aspectos mais profundos da existência humana. Asé, palavra africana que se refere à força, é primordial para o caminhar humano diário desde a concepção de sociedade. Força essa responsável por suportar dores agudas; dar o primeiro passo após derrotas; erguer-se das cinzas de si próprio. Observe que, nessa obra, todas as desinências de gênero serão substituídas por "e".

Caminamos en un mundo de violencia, nadie nunca va por la calle diciéndolo, pero yo lo sé. En sus cabezas está el miedo, ese miedo es fuerte, nadie quiere morir... No. Nadie lo quiere... Ni siquiera yo. ¿Pero a quien le importa?