Campos_rozeno
Sou um corpo em chamas que aprendeu a escrever para não se afogar. Nos meus poemas há confissões, delírios e cicatrizes, ecos de um quarto interno onde me sinto inteiro, livre e verdadeiro. Como Dionísio, carrego o peso dos olhares e o êxtase de renascer. Cada verso aqui é fragmento de mim - desabafo, ferida e celebração.