ClayBook
Ensaio cientifico. Previa Ponto 6: Era comum.
Volume:
Há um ditado que diz: Cada macaco no seu galho, e outro que diz: Passarinho que dorme com morcego acorda de cabeça para baixo. Bem, esses ditados creio eu, não dizem apenas sobre o coletivo, mas dizem sobre o individual. Neste capitulo quero defender a máxima que não é só porque o próximo utiliza X metodos e faz Y coisas da vida, que ele aos meus olhos ou aos nossos olhos não esteja aproveitando a vida.
Costumamos subestimar ou superestimar o próximo. Nosso próximo não nos pertence, nós somos os únicos responsáveis pelas nossas ações, apenas isso. Ao subestimar o próximo, criamos um padrão do que é reciclavel aos nossos próprios olhos, e ao superestimar tal individuo, adotamos o excentrismo do que é plausivel aos nossos próprios olhos.
Adotar ou desmantelar uma pessoa causa danos à própria mente e à sociedade. Ninguém é de ninguém, cada vida é peculiar, cada mente é um universo. E isso nunca irá ser mudado, somos os reais responsáveis por nós mesmos e sem o direito de fazer volume na vida dos outros. De todos os modos, o volume na própria mente se torna cansativo e dificultoso com o tempo.
Surtos:
As pessoas são influenciaveis e o sistema mexe muito com o subconsciente das pessoas. Somos bombardeados com riquezas que possivelmente não podemos ter, e somos bombardeados com o intuito de batalhar contra meu próximo. Eu sou o melhor e só eu posso ter isso e aquilo. E isso gera caos e transtornos mentais dos mais variados tipos, a sociedade esta narcisista, mesquinha, excentrica e usurpadora. Tudo é meu, e aquela pessoa ou eu deviamos aproveitar mais a vida. Essa é a era comum, comum em doenças mentais, odio e intolerancia gratuitos, narcisismo e excentrismo. Bem-vindo ao século 21.