Historias de Misantropia

No es suficiente con decir las cosas, ni con tener empatía hacia los demás... pero puede ser lo necesario para entender que no a todos nos pasa lo mismo.

Una expansión de la reflexión de anónimo hecha por Shinoflow ( Carlos Sadness ) donde doy pensamientos e ideas filosóficas tanto personales como compartidas por pensadores que admiro. Tengo pensado subirlo en Capítulos donde en cada uno de ellos hablo de un tema en especifico

Hannibal ha visto el mismo techo de madera pintada desde hace algunos meses; con el cerebro más sobrehumanamente poderoso que ha existido y sin poder mover un solo musculo de su cuerpo voluntariamente, el hombre vegetante es raptado por un famoso inadaptado de la ciudad, apodado popularmente como Mohan y conocido por robar cuerpos de morgues o desahuciados postrados de hospitales, para luego de exactamente dos días desechar sus cadáveres completos, únicamente con la cavidad cerebral completamente vacía, perfectamente diseccionada, con un corte casi artesanal; y siempre con la costumbre de abandonarlos en sus hogares de nacimiento, vestidos con las mejores ropas y con el proceso de embalsamamiento estrictamente realizado. Pero en esta ocasión más de una semana ha pasado, y el cadáver de Hannibal aún no ha aparecido, los rumores que se riegan sobre las bocas de los ciudadanos suenan estrambóticos, aterradores ¿Que le espera a este desdichado hombre en las manos de el temido Mohan?

Olho ao meu redor, transfiguro o ser, oponho-me ao sujeito que se converge de forma a que o fim, convicto do EU permaneça incontrolável e finito.

Outras pessoas estudando ciências sociais e descobrindo alguma desigualdade que gera violência e sofrimento: Deve existir alguma forma de movimentar as estruturas para diminuir esse efeito. Eu: Será que não passou tempo o suficiente para nós admitirmos que não existe nada no ser humano que é digna de respeito e, as poucas boas coisas, estariam melhor com a não existência da espécie? Que os deuses que nos criaram sejam punidos pelos seus pecados de colocarem criaturas conscientes em contato com si próprias e um ambiente absurdo. Que essa espécie capaz de tamanho mal e incapaz de reconhecer suas desgraças não seja mais reposta em suas bases. Que as violências estruturais sejam diminuídas através de medidas antinatalistas que levam os seres ao melhor. A história humana é um matadouro em que muito sangue foi derramado para criar uma pseudo evolução tecnológica que poderia muito bem não existir. Somos frutos do suicídio de deus e cada partícula, orgânica ou não orgânica, não é nada além de um fragmento da vontade divina pela morte. É o insaciável desejo da realidade pela morte que guia a história do universo. O fim é inevitável, então depende de nós fazer com o que ele seja o menos sofrido o possível e a não reprodução é o caminho ético.

Uma obra baseada em observações empíricas relacionadas ao comportamento humano desde a sua origem até os dias de hoje.

Blues é uma narrativa marcada pelas vivências de Cabral, um senhor de 65 anos, acabado de completá-los. Aposentado e recém-separado resolve assumir o seu caráter misantrópico e se isola do meio social, buscando na tristeza o seu ápice de vida. Até quando conhece Aline uma jovem de beleza estonteante que resolve apresentá-lo ao submundo feliz, cheio de prazer, música e muitas histórias de sobrevivências.

A family vacation leads misanthropic and asocial outcast Elliott Hier to delve into his polytheistic faith in a way that will irreversibly change his views and future.