Anton nunca fora a pessoa mais alegre ou com o melhor senso de humor que se poderia conhecer. Na verdade, podia ser considerado um tanto quanto austero. Ao encontrar-se incapaz de sair de uma rotina que nunca quisera para si mesmo, acaba por entrar em um estado de espírito em que é pura apatia. Mas sua não tão querida rotina desmorona aos poucos quando um homem vestido de Deus egípcio decide se intrometer no pacato cotidiano em que anda vivendo. Completamente confuso em como prosseguir diante da situação, tenta ao máximo se manter na antiga rotina para que não acabe por atingir as pessoas ao redor pela consequência de seus atos egoístas.