E esses teus olhos indecisos? Não sabem se são oceanos ou meras constelações. Ora vem, e deságua todo esse oceano pela face. Ora aquieta, e esse mesmo oceano se instala por, entre, as tuas pálpebras. E brilha, brilha como as noites estreladas. Queria eu poder navegar nesses teus olhos infinitos, carregados de embarcações sentimentais, carregados de utopia e de paixão efêmeras. Mas como navegar? Em mim não há cais! Ora ver, seu riso frouxo. Se abrir, como uma flor na primavera... Lembrarei sempre que puder, um bom beta, segue sempre seu alfa...