"Inês tentou levantar-se e fugir novamente mas os ramos secos tinham-se transformado em garras que lhe agarravam os braços, rasgando-lhe a roupa deixando os seios jovens descobertos que ela tentava tapar, arrancaram-lhe as calças e cuecas de uma só vez e sentiu-se penetrada com violência uma, duas, dez vezes, milhões de vezes… O seu corpo agora era a encarnação de todos os corpos e todas as violações que já tinham acontecido e que viriam a acontecer consubstanciavam-se nele e já não havia fronteiras entre ela e todas as violadas, eram uma só, e essa jazia submissa completamente dominada."All Rights Reserved