Escrever é uma nobre e rica terapia. Na minha mão a caneta pira. O teclado chora. Menos, não sou nenhum escritor de renome, simplesmente escrevo quando quero alimentar minha mente com algo que acredito ser coerente. Adoro ler os novos talentos, gente capaz de criar personagens incomuns e insaciáveis. É uma pena as editoras tratarem tão mal nós escritores, só veem a escrita como negócio e não pelo lado da arte que para mim é o mais importante.