É na Vila do Almirante, no dia 1º de Maio de 1981, que Carolina escreve a primeira carta a sua amada: "Querida Dança". Neste romance epistolar, Diego Guerra escreve a doce história de uma mulher, amante da dança, que por tamanho amor, personifica-a, e endereça a ela diversas cartas, como fonte de único auxílio e socorro em meio ao ambiente conturbado em que vive. Diante ao desemprego de seu paí e as necessidades da família, a dançarina se vê a sacrificar o grande sonho que vive para atender as carências de seus pais.
Com toques leves e precisos como passos de ballet, Carolina consegue seduzir o leitor e levá-lo a viver esse mundo em sua narrativa.
"Achei mágico todo esse diálogo de Carolina com a dança. Os sentimentos da protagonista transbordam o papel e têm grande potencial para conquistar o leitor. A escrita é simples e romantizada. Gostei muito de ter acompanhado a história por cartas. Eu, como tenho um passado com a dança, tive um envolvimento especial com a leitura." - J. B. SCHOBA (Editor de publicações da editora Schoba)