Ao acaso, sem rumo, surgiram versos ao vento, se não os escrevo, eu sumo. À deriva, vagam livremente à procura de um destinatário que entenda as palavras desse remetente.
Há um instante, quase sempre despercebido, em que o coração estremece pela primeira vez - e o mundo, antes cinza e previsível, ganha contornos de vertigem. Quando Nascem as Borboletas é sobre esse instante. Sobre o milagre e o desespero de sentir demais, de uma só vez.