Crônicas Cibernéticas 2 - Minutos Eternos
  • Reads 112
  • Votes 12
  • Parts 10
  • Reads 112
  • Votes 12
  • Parts 10
Complete, First published Apr 04, 2017
Um roubo virtual faz suas vítimas, em um tipo de crime silencioso e sem uso de armas. Mas um delito que vitima milhares de pessoas em um ambiente que deveria ser seguro, afetando tanto quanto se fosse um tiro, subtraindo o dinheiro que nos faz mover.
Acusado injustamente de cooperação intelectual, Edgar se engedra com o promotor Arthur em uma investigação de difícil comprovação material e com consequências inesperadas.

Como não seria diferente de um romance policial, o tom dinâmico e violento moldará a trama da história, instigando o leitor a acompanhar o desvendar de seus mistérios eletrônicos e o quanto os cidadãos comuns estão à mercê de ataques cibernéticos capazes de arruinar vidas.
Agradecimentos ao policial militar Kauã Magioni (@kauamagioni) por ceder o uso de sua imagemna capa do conto, além da colaboração do @guerreiros_fardados por intermediar as conversas.
All Rights Reserved
Sign up to add Crônicas Cibernéticas 2 - Minutos Eternos to your library and receive updates
or
#180roubo
Content Guidelines
You may also like
You may also like
Slide 1 of 9
Aconteceu naquela noite | Larissa Bueno cover
Padre Cameron - Renda-se ao Pecado... cover
𝕍𝕠𝕔𝕖̂ 𝕖́ 𝕄𝕖𝕦! - 𝕋𝕙𝕒𝕟𝕘𝕪𝕦 cover
𝔑ã𝔬 𝔤𝔯𝔦𝔱𝔢 - Natal Macabro cover
Princesinha Do Tráfico • Morro | cover
Gêmeos e Sombras  cover
Meu Namorado é um Serial Killer - Tina e Mike cover
A VINGANÇA DE DOM  cover
𝐒𝐔𝐑𝐑𝐄𝐍𝐃𝐄𝐑 ✞𝐎 𝐃𝐀𝐑𝐊𝐍𝐄𝐒𝐒 cover

Aconteceu naquela noite | Larissa Bueno

36 parts Complete Mature

#VENCEDORTHEWATTYS2022 | O corpo. As palavras soam como um estalo na minha mente. Olho para Daisy e Cassie no banco de trás, ainda assustadas, pálidas como se tivessem visto um fantasma. Destravamos os cintos e saímos do carro, ficando instantaneamente sóbrias, correndo na direção de Sarah, que está parada há alguns minutos diante do corpo jogado de barriga para baixo no meio da rua, nos impedindo de ver o rosto. (...) Cassie se ajoelha e checa o pulso do garoto jogado diante de nós. Já sabemos a verdade, mas torcemos para que seu coração ainda esteja batendo. Torcemos para que ainda haja esperança. Mas não há. Ela vira o corpo para cima para vermos o rosto. E lá está ele: Dylan Hastings, de olhos abertos, mas não vivo. Há sangue espalhado por todo o seu corpo, e recuo para trás assim que vejo. Seus olhos, que mais cedo estavam sorridentes, agora já não expressam nada além de um enorme vazio. Sinto uma pontada no estômago. A qualquer momento posso vomitar. Dylan Hastings está morto. E nós somos as responsáveis por isso.