Eu nunca esperei nada da vida, nunca entendi o real significado de se estar vivo. Com o tempo eu fui morrendo, não fisicamente. Alguém uma vez disse "Você pode viver quando está quase morrendo, mas você está morto quando está quase vivendo". Nós não podemos viver pela metade, não tem um meio termo. Você não pode meio que sorrir, meio que abraçar, meio que respirar, meio que amar. Tem que ser por inteiro.
Eu não entendia isso eu só queria sumir do mundo, sumir de dentro de mim, eu queria mais que tudo morrer, inteiramente, verdadeiramente, fortemente, morrer.
Então algo se iluminou, meu ser já caído e respirando com dificuldade dentro daquela escuridão, estava morrendo e por mais que lutasse por algo que ele não queria, ele lutava para viver, meu corpo sofria constantemente os sintomas dessa desistência, dessa batalha entre morte e vida. E como um sol depois de uma noite sem luar, ela me iluminou, era o meu sol, iluminando a minha escuridão. Era a salvação.
DARK ROMANCE - LOVERS TO ENEMIES - SECOND CHANCE
Eu amei Kate Warren.
Amei o suficiente para matar. O suficiente para morrer com ela.
O que sobrou de mim não é humano. Eu respirei por um único motivo: destruir quem arrancou meu coração e me deixou apodrecendo dentro do meu próprio corpo.
Mas quando olhei naqueles olhos azuis, soube que eu amei uma mentira.
Agora, não há luto. Não há dor.
Ela fugiu da morte uma vez. Não fugirá de mim de novo. Porque o homem que a amava morreu com Kate naquela ponte.
O que sobrou para Arya?
O meu pior.