Louis nunca teve fé. Sempre cético até sobre si mesmo, ele sempre se manteve descrente; nunca acreditou em reencarnação, muito menos em segundas chances. Mas após passar quase dezessete anos se culpando pela morte trágica e prematura de um de seus melhores amigos, ele acaba conhecendo Harry; um adolescente, que apesar de ser filho único de um dos casais mais importantes da indústria da moda, não é nada além da pessoa mais cativante que Louis poderia conhecer. Ele é doce, simpático, tem um sotaque alemão absurdamente fofo, e para o total desespero de Louis, tem o mesmo nome e é fisicamente igual ao seu falecido amigo. Ao conhece-lo, todas as convicções que Louis achava possuir começam a ruir, e ele precisa aprender a confiar justo na coisa mais abstrata existente; O amor.