- Não corre, Julieta! Não corre! Julieta! Julieta! - o suor pingava de sua testa e ele limpava com o dorso da mão. A garota ainda corria em disparado. Mas o mais estranho é que ele não entendia porque via a linha de chegada cada vez mais longe, ou melhor, a linha de chegada ia desaparecendo. - Tente! - a voz ecoava por entre o vento que trazia a melodia através das ondas sonoras, era a voz de Julieta. - Tente me acompanhar, meu querido. - ela ria com gosto. Em sua mão tinha um sorvete de chocolate que ia derretendo por conta do sol forte e, com certeza, pensou o homem, cheio de terra, olha só o que toda essa ventania traz! Estava tudo lindo, mas preciso que acorde!All Rights Reserved
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