Viver em um mundo só seu é como procurar existir sem se ferir muito nos espinhos que a vida sempre coloca em nossos caminhos. Ao contrário de esvair dessa triste e cruel realidade criando um mundo utópico, Levi abraça e beija a utopia nos lábios. Seria muito errado viver o desconhecido? Querer existir naquilo que não se tem nome seria muita ingratidão com a mãe-terra? Levi é capaz de dançar graciosamente com o novo, mas sem desrespeitar o antigo e conhecido. Assim que ele conhece Evelyn, descobre que, para se alcançar o perfeito, basta fechar os olhos e acreditar.
1 part