Uma bolha. Uma caixa. E a vontade de saltar para fora dela. Crescer, e estourar. Amadurecer, e não se encaixotar. Breves histórias sobre a função poética de extrapolar o sentido dicionárico da palavra viver. E no meio do fascínio, eu era mágico e homem caixa. Porque, sobre o show, ele sempre tem que continuar. Plágio é crime! Obra devidamente registrada no acervo da Biblioteca Nacional.All Rights Reserved