Bárbara saiu de sua zona de conforto para enfrentar à realidade do mundo, nunca será fácil, mas é algo necessário para ela, carrega o peso da esperança de encontrar em meio a lugares sem vida corações que ainda batem, corações sinceros, mostrar a essas pessoas que ainda existe amor, é tudo aquilo que constrói cada parte de seu ser. Ela coloca os interesses dos outros à frentes dos seus, dizem que Bárbara está deixando de viver, de aproveitar sua vida, mas Bárbara com um sorriso no rosto sente que ainda há pessoas que precisam de ajuda, precisam abrir os olhos e enxergar o futuro com confiança, ser assim como ela uma eterna estrangeira, sempre sabendo que toda essa escuridão é passageira.
Bárbara é nômade, faz de seu lar a alegria em dar, sem receber.