"..Ele ali estava, de pé, encostado ao umbral da porta da sala, inseparável do seu cachimbo, “por que raio nem ali deixava de exalar o maldito fumo?” Pensou. Ainda iria acordar a família. Parecia não se incomodar com questões mesquinhas. “ Tem de ser ainda esta noite, sussurrou. Amanhã será demasiado tarde. “ Mas…” quis continuar, foi interrompida abruptamente : “não pode haver “mas”, sempre que há “mas”, sempre que há a mais pequena hesitação, a mínima dúvida ou um leve gaguejar, a missão aborta, é isso que queres?"