"Conversas sobre bebês eram sempre entediantes e desnecessárias. Seguiam o mesmo protocolo: dizer que a criança era linda, que era um monstro de Frankenstein com partes do corpo de todas as pessoas da família e se maravilhar com as funções básicas do corpo humano, como respirar e babar." Indo totalmente contra a cultura adoradora de bebês, Téo acha que todos os bebês são iguais e comuns. Mas, talvez, ele apenas não tenha conhecido um dos bebês realmente interessantes.