Em 1852, uma jangada gigantesca que só a imaginação de Jules Verne poderia construir deixa Iquitos, no Peru, rumo a Belém, no Brasil, com um duplo objetivo. Oficialmente, para o casamento da filha de um rico latifundiário, Joam Garral, que derruba uma floresta para reproduzir, na imensa embarcação, todos os confortos de sua propriedade. No íntimo, porém, ele espera conseguir a revisão de uma sentença que, injustamente, o condenou à morte vinte e seis anos antes por um crime que não cometeu.
Não tô me reconhecendo não, pensando nela bem na hora que eu vou dormir, eu sempre disse que me apaixonar ia ser brabão, eu sempre disse que era bem melhor viver sozinho, agora aqui tá eu pagando com a minha própria língua, você fazendo eu perder minha postura de cria...