Perante o mesmo Céu.

"- Por que já existiu outros tempos em que prometer era algo levado há serio. Pode parecer uma piada de mal gosto atualmente, mas existe um valor em cada ação."
E em pouco que se podia pensar ou analisar sobre o que havia se falado naquele momento. Um sentimento era a base de ambas as vidas. Era algo além do momento ou daqueles ditos dias estranhos. Ele se ajoelhou e agarrou a mão dela sem esperar qualquer ação ou resposta. Ele tinha algo a acrescentar.
"- E posso jurar que perante esse mesmo céu que sempre se manterá em nossas vidas. Eu irei olhar para ele e sempre me lembrar que te amo. Infinitas vidas e sentimentos. Não haverá algo para destruir meu sentimento ou promessa. Por que esse sempre será o mesmo Céu que dividimos nessa Terra. E em qualquer outra vida."
Sentimentos que se chocam e se permitem existir. Deveria ser mesmo real que para sempre iriam dividir o mesmo Céu ou que para sempre poderiam sentir?