Esmaecia... Em estado permanente de embriagues provocada por cheiros despencados da champanhe e da espuma a qual ele usava após se barbear, estancando o sangue que corria por causa do corte causado pela lâmina afiada e seus devaneios sórdidos... Enquanto sangrava, ele sorria seu sorriso nobre, e sentia o cheiro dela... ("a passsagem dela é marcante") Cheiro que tantas vezes experimentara ao seu lado... Eles tinham o hábito de se banhar com champangne... Ideia dele... Porque, para ele, a champangne era remédio... Era tempero... E o sabor dela ficava mais acentuado... Temperava os doces momentos assim... Ele sabia escolher um bom cardápio... E enfeitar o prato... A vestia com estrelas, e ao ver seu busto que também brilhava, seu corpo inteiro se arrepiava... Ele queria falar, mas a exuberância provocada pelo salto dela o incomodava. Assim, ao vê-la, todas as palavras se perdiam (esqueci agora!)... E esse era o delírio dele...Ela sabia disso...