Story cover for Primeiro encontro  by LucasFys
Primeiro encontro
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Ongoing, First published Jun 01, 2017
Um dia desses tive um sonho, que eu decidi usá-lo como um conto rápido. Ele me fez acordar sorrindo e eu não posso negar; não sou o melhor escritor, então, peço perdão pelas possíveis gafes.
(Eu desenhei a capa. Eu sou o de vermelho)
:D
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#2 em poesia Eu estive pensando sobre como o amor é sentido pelas pessoas. Recentemente, vi meu coração ser quebrado e machucado por eu não conseguir mais estar em uma relação que não considerava saudável. E tudo isso me fez pensar no propósito do amor. Será que as pessoas compreendem a dimensão disso tudo? Será que todo amor é sentido, vivenciado e superado da mesma maneira? Eu quero acreditar que conheço o amor. Quero acreditar que aquele amor leve e tranquilo será encontrado em uma manhã de sábado. Eu quero acordar ao lado de alguém e sorrir despreocupado e beijá-lo lenta e apaixonadamente. Enquanto isso não acontece, vou escrever sobre um amor cujo os dias foram contados. Cujo sentimento foi brutalmente assassinado para evitar que houvesse muito mais pedaços de mim por toda parte. Esse amor foi breve, intenso, bonito e trágico. Esse amor foi real o suficiente para estar eternizado na minha mente. Esse amor foi bravo, guerreiro e desastroso o suficiente para não ter durado mais do que 59 dias. Mas esse amor foi real e mesmo que por pouco tempo, meu. Talvez um dia eu escreva sobre um amor verdadeiro; daqueles que você sabe que não vai a lugar nenhum. Um amor que brilhe como a luz do sol e você sabe que não há como se queimar. Talvez um dia eu escreva sobre um amor que não precise ser contabilizado ou taxado como próximo do fim. Talvez eu encontre alguém algum dia. Talvez eu tenha esse tipo de felicidade algum dia. Mas agora eu preciso encontrar a mim mesmo no meio de uma despedida. Tentar recomeçar quando foi você mesmo quem decidiu partir.
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"Diga-me o que você quer e eu te darei. Diga-me quem você é e eu o serei. Para sempre e sempre até o sempre acabar" Dois garotos, uma paixão (e uma terra). Dois futuros, um coração (que ficou molhada). Ou talvez sejam dois de cada, ou talvez um não suba a escada. É um que deve superar a perda, é outro que deve seguir em frente, mas se não estou enganado, não tem frente para se seguir. Doutor, é para ser uma sinopse, precisa ser explicativa. Não quero explicar, por que você não lê? Antes disso, me dê seu coração, eu sou um cardiologista. Sendo um pouco menos vago e sem sentido: o conto divido em duas partes segue as lembranças de Diego, na época em que ele tentou conquistar Tadeu, o menino pelo qual se apaixonou na ida à padaria da rua 7, e como tudo isso levou a uma separação difícil e árdua, da qual ele se lembrará para sempre, ali naquela cabana vermelha. Aviso de antemão que é uma narrativa incomum e talvez um pouco complicada de se entender, mas tente se deixar levar pela loucura da história e espero que goste do resultado final. ---PLÁGIO É CRIME---