Carmen sumiu, ela é minha progenitora e não sai de casa. Tudo seria menos estranho se na noite em que a vi pela última vez ela não estivesse surtando porque pedi para ir morar com o meu pai. Nada faz sentido, mas encontrei um diário e ele simplesmente parece ter pertencido a outra Carmen, uma Carmen que talvez pudesse ter sido uma pessoa que eu gostasse, porém ela não existe mais. Eu odeio a pessoa que ela se tornou, eu odeio a minha mãe.