Dizem que a verdade pode ser libertadora, embora há demasiados anos que a realidade está mistura com a ficção, espalhada e infiltrada nas teorias, nos rumores e nas certezas que vão sendo dadas.
Quando ela o conheceu, não foi amor à primeira vista, mas é consensualmente aceite que o amor é cego. Ele, por sua vez, já deu demasiadas provas de que ao lado dela é mais feliz do que nunca.
Esta é a história deles. É sobre um amor real que está a acontecer diante dos olhos de todos, numa ternura gigante, como só as grandes histórias de amor podem ser. Sobre a alegria de um conto de fadas, a mistura desenfreada de recordações, são fotografias que não se apagam e momentos que ficaram, mesmo quando os anos tiverem voado. Porque se há coisa que o amor tem é capacidade de memória.
Deixem-me ficar, deixem-se surpreender. Pode ser que, lá pelo meio, a verdade sempre surja sem qualquer orgulho ou preconceito, de forma doce como só um grande amor pode ser.