Olá sou a harck,tenho 28 anos e vou contar um pouco da minha história,espero que gostem...
Em 1997
Harck:meu pai foi chamado para fazer uma entrevista em uma cidade muito longe,no qual se chama henzél,meu pai nos deu a notícia e ficamos felizes e ao mesmo tempo tristes, por quê ele iria voltar depois de duas semanas, ele iria naquela mesma tarde,mamãe disse pra mim ir buscar uma pasta onde havia alguns doculmentos,quando cheguei até eles para entregar a pasta eles tinham acabado a converssa entre eles,eu queria saber oque era mais eles terminaram a converssa muito rápido,entreguei a pasta ao papai e ele foi fazer sua mala, e eu fui brincar com meu irmão mais novo de três anos,brincamos ate a mamãe chegar e dizer para nos despedirmos do papai,fomos até a porta com o papai e ele se despediu da mamãe,a mamãe disse que o amava e o papai disse o mesmo pra ela,eu pensei no que seria o amor,eu não sabia oque era o amor,papai despediu-se de todos nós,quando ele entrou no carro e estava quase indo embora,eu disse pra ele que o amava mesmo sem saber o significado dessa palavra,ele me disse o mesmo e se foi, mamãe eu e o erick fomos para dentro da casa,mamãe disse que era pra eu levar o erick pro quarto e brincar com ele,fomos para o quarto ficamos lá umas duas horas mais ou menos,ele disse que estava com fome ai eu o levei para a cozinha e comemos bolo de chocolate e bebemos suco de laranja,quando estava quase terminando de comer ouvi a mamãe gritar desesperadamente,eu falei pro erick ficar lá na cozinha e não sair de lá,fui ate a mamãe e ela estava chorando muito,perguntei a ela oque havia acontecido e ela disse que o papai havia "morrido" eu disse a ela, não!não!não pode ser!não pode ser mamãe!ele não morreu!ele está vivo!ele não morreu! Repeti isso várias vezes e fui para o meu quarto,entrei no meu guarda roupa e fiquei lá lembrando de todos os momentos com o papai,estava chorando muito e acabei dormindo.
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Ayla é uma garota que enfrenta desafios que vão muito além da adolescência. Sob o mesmo teto que sua meia-irmã Sienna e seu padrasto abusivo, Marcos, ela luta diariamente para se proteger de um pesadelo que parece não ter fim.
Na escola, Ayla é rotulada como a nerd chata e certinha - uma imagem que Dylan, o bad boy, se diverte em reforçar. Para ele, ela é apenas uma garota sem graça, escondida atrás de livros e notas altas. E para ela, ele é um arrogante insuportável, cercado por problemas. Cada interação entre eles se transforma em uma batalha de provocações, olhares tortos e discussões acaloradas. O ódio entre os dois é intenso.
Mas o que começa como aversão logo se complica. Dylan começa a perceber uma atração inesperada por Ayla, enquanto ela luta contra seus próprios sentimentos confusos em relação a ele. À medida que se conhecem melhor, Ayla descobre que por trás da fachada durona de Dylan existe um cara sensível e quebrado.
Conforme a situação com Marcos piora, surge a dúvida angustiante: será que ela vai conseguir vencê-lo e se libertar?
"Eu te odeio pra caramba!"
"Me odeia, amor?"
"Você sabe que eu faria você ir nas alturas e esquecer essa sua raivinha por mim, né, anjo?"