Até onde alguém pode ir por amor? Até onde alguém pode ir por ódio? Até onde alguém pode ir por medo?
Um homem atormentado por seu passado tenta, por meio da escrita de suas memórias e confissões, entender as conexões dos eventos que marcaram sua vida e descobrir o sentido de sua trajetória até os dias atuais.
Nessa jornada de autoaceitação, de perdão e de ajuste de contas, Antero se despe por completo de todas as máscaras e se mostra em toda a sua humanidade, seus traumas, culpas, obsessões e medos.
Uma história de paixões, vingança, desejos proibidos, erotismo e fortes emoções.
"Só agora eu entendo a grande força contida nesta única palavra: perdão. Não se pode ser livre, não se pode viver, não se pode amar, ou ser amado, ou se amar, sem perdoar a vida, perdoar o mundo."
"Do fundo dessas águas escuras em que ainda me afogo, depois de tantos anos, olho para cima e vejo que há um sol. Desejo o calor da luz na minha pele, mas para isso preciso chorar a água que engoli. Uma coisa de cada vez. Amanhã esvazio os bolsos da minha memória. Amanhã..."
Anelise tem uma paixão platônica desde muito tempo por Theo e decide que irá conquista-lo. Passando o tempo mirabolando planos para sua conquista, a garota se vê criando um cara fake para poder causar ciúmes ao rapaz. Entretanto, não fazia ideia de que o fake se tornaria real.