1367 A.C, Tebas a cidade dos vivos, a capital com um imenso império, governado pelo o Faraó Radamés I, o Egito prosperava em questão econômica e política. Como chefe do exército egípcio, seu irmão Amenophis era respeitado por todos, o Egito nunca foi tão seguro quanto no governo de Radamés. Radamés, filho de Set, o mais velho de cinco irmãos, era um sábio tanto na economia quanto na política, aos 17 anos se esposou-se com Kéfera, uma jovem adorável e amada pelo o povo egípcio. Kéfera, deu-lhe um filho homem, o primogênito do faraó Radamés, no qual fora chamado de Akhenaten. Danúbia, filha do sumo sacerdote Fenuku, havia conquistado o coração do faraó e de imediato, ele havia novamente se casado. Kéfera e Danúbia, tinham uma ótima relação o que não era comum, para aquela época. Danúbia, estava grávida e isso era uma imensa noticia, afinal, o primogênito do faraó se encontrava doente. Enquanto o Egito estava em guerra com seus inimigos, o faraó com os outros soldados estabeleciam estratégias para a proteção do antigo Egito. Danúbia, havia entrado em trabalho de parto, sua gravidez havia sido complicada e ao dar a luz a um menino, a mesma havia falecido no parto, o que causou quarenta dias de luto. Seu filho Kanope, havia sido adotado pela a primeira esposa, que também estava grávida novamente, a notícia da gravidez, trouxe novamente alegria ao coração do faraó. Nefertari, irmã da rainha Kéfera, uma mulher ambiciosa e terrível, ela havia seduzido o faraó, em seus momentos de fraqueza, porém jamais havia conseguido um lugar como esposa ou lugar de sua irmã. Nefertari, decidiu mirar suas armas para os três príncipes, ela os observava e estudava seus pontos fracos, poucas mulheres tinha as habilidades de descobrir as fraquezas de um homem...
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