Abri os olhos com a luz do dia. Minha cabeça estava toscamente enfaixada, e o homem do braço mirrado observava meu rosto. Olhei a minha volta, tentando lembrar o que acontecera, e por um tempo não consegui. Girei os olhos e vi a velha, não mais absorta, derramando algumas gotas de remédio de um frasco azul para um copo. "Onde estou?", perguntei, "acho que me lembro de vocês, mas não consigo lembrar quem são."