[...] Pronto, pensei; está liquidado o assunto. - Ad misericordiam - disse Polly. Cerrei os dentes. Eu não era Pigmaleão; era Frankenstein, e o meu monstro me tinha pela garganta. Lutei desesperadamente contra o pânico que ameaçava invadir-me. Era preciso manter a calma a qualquer preço. [...] [esse conto não é de minha autoria, é apenas uma adaptação da obra de Max Schulman para o português]