O ser humano sempre requer a algo para lembrar-se de seus atos mais marcantes. Alguns preferem fotografias, outros pensam que a própria memória se encarregará disso, já Dalila optava pelas cartas. Tocar o papel juntamente com a formosa pena, para ela, era uma sensação única. Descrevia seus sentimentos e emoções com destreza nos papéis, todos guardados juntos em cadernos. Um caderno para cada ano escrito. 1813 nunca seria tão bem lembrado se não fosse por ela, um ano de perdas, mudanças e avassaladoras paixões.All Rights Reserved
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