A Nay quer uma vida justa, onde todos sejam felizes. Regras? Sim, óbvio, não vivemos sem elas. Mas regras justas. Mas a Nay como advogada? Não daria muito certo...
Ah! Ela ama sonhos. A Nay é a criatividade em pessoa, ama a vida artística e dorme pensando em teatro. Mas a Nay como roterista, humm... Talvez não.
Me esqueci! A Nay ama arquitetura, junto com sua amiga decoraram o apartamento de uma amiga da prima da vizinha dela! Mas a Nay odeia matemática. Tira arquitetura da lista.
Conselhos! A Nay ama dar conselhos para as pessoas, ouvir e dar opinião. Mas ela não consegue lidar com os problemas da sua vida... Não, a Nay como psicóloga não iria dar certo.
E quando a Nay tem que decidir uma das decisões mais importantes da sua vida, o seu namorado, que dizia ser fiel, coloca um par de chifres na cabeça dela.
A Nay então fica confusa e cansada, tão cansada quanto você de ler tantas vezes o apelido "Nay".
No meio do olho do seu furacão, ela decide se consultar com a Madame Papaganu, que diz melhorar sua vida, além de melhorar a vida dos outros, transformando Nay em uma nova cúpido.
Será?
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NÃO RECOMENDADO PARA QUEM ODEIA CLICHÊS
- você é minha querendo ou não, porque eu simplesmente anseio que seja assim, você não tem escolha - Gustavo Kabrinha
e se ela fosse dele? somente dele, mas ele não fosse dela? e se ela tentasse lutar contra isso, mas ao mesmo tempo isso tivesse levando sua morte? e se ele, mesmo sendo totalmente frio e tendo um enorme coração de pedra se tornasse dependente dela? e se acontecesse algo inacreditável? os dois se apaixonassem
a história não é minha!!
É apenas uma adaptação!!