Alguém teve a ideia, mas passou pela mão de tantos que ninguém sabe onde começou. Um caderno, aqueles sem espiral e vermelho, foi deixado em uma linha de metrô. Os que passaram e observaram escreveram seus versos. Felizes ou tristes escreveram. Histórias, poesias, poemas. Tudo o que a imaginação e a realidade deu liberdade.