Poesia (Uma Alma Obscura)
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Concluído, Primeira publicação em out 07, 2017
Uma alma sem cor, vaga por ruas rumo ao vazio.

A alma triste caminha por onde seus piores demônios se escodem.

A alma solitária busca conforto em meio ao sofrimento, em meio a dor.

A única coisa que a alma obscura conheceu em toda sua existência foi o ódio, o desamor pelo mundo, a completa existência da inexistência.

A alma fria procura o calor em meio a predras de gelo, pois a única salvação que a alma sem cor conheceu em sua pacata existência foi a frieza.

A alma mórbida agora vaga por ruas inexistentes, por becos gélidos, por bares sujos.

Agora a carcaça da alma está sem rumo como sua antes abitante dominante, o corpo oco procura alívio da sua dor, em outra forma de dor, em outro campo de tortura.

A alma solitária contempla a lua, idólatra as estrelas, manda rios de dores para o céu brilhante, pois esse sim, agora mais do que nunca será seu fiel companheiro de todas as dores.

A alma morta só conhece a noite, só se liberta por entre as estrelas e só se manifesta por dentro da lua.



PLÁGIO É CRIME.
(Todos os poemas são de autoria própria).

Capa: Rubirosalie
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29 capítulos Em andamento

Faye faz parte de uma máfia de criminosos que atuam especificamente contra o governo, entretanto, para conseguir um cargo superior ao que ocupa, precisa liderar uma missão especialmente difícil. Invadir e assaltar a mansão do governador Lertprasert. Que deveria estar desocupada, só não estava em seus planos que a filha caçula do governador resolvesse permanecer em casa na noite do crime.