Em 25 de março de 1979, no bairro do Soho, era habitado por pessoas de classe média baixa. Um garoto de seis anos desapareceu no seu proprio bairro. Seu nome era Etan . Etan sumiu no dia em que os pais deixaram que ele caminhasse sozinho até o ponto do ônibus escolar: o menino nunca entrou no veículo, ninguém o viu e ele jamais voltou para casa. "É uma história que inspira cautela, um marco, uma perda da inocência", disse Joan Illuzzi, a promotora adjunta de Manhattan. "É Etan que vai simbolizar para sempre a perda desta inocência". A família Patz nunca mudou de endereço e, por anos, se recusou a trocar o número de telefone, esperando que o menino ainda estivesse vivo. Os pais de Etan, Stanley e Julie Patz, também passaram a participar de campanhas para encontrar crianças desaparecidas.