Bia é uma garota popular, que ama iludir os boys e...
Bia: isso é uma calúnia, senhora narradora!
Por mais que ela não admita isso, é a verdade. Continuando... Ela é engraçada, sincera, geniosa e inteligente.
Bia: ô narradora, a senhora esqueceu de dizer que eu sou linda e maravilhosa.
Pare de me interromper, menina!
Continuando (pela segunda vez), ela mora em Natal e segue com sua vida típica de uma adolescente da cidade grande: estudos durante o dia e resenhas durante a noite, além de uma vida cheia de situações amorosas bastante complicadas.
Já Celine é uma garota do interior que é o seu completo oposto: meiga, romântica e o trouxismo em pessoa. A sua vida muda completamente quando sua mãe recebe uma promoção em seu trabalho e ela precisa ser transferida de Mossoró para a capital do RN.
Completamente indignada por ter que abandonar tudo aquilo que chamou de lar por 15 anos, Celine começa sua nova vida com o pé esquerdo na cidade, tendo bastante dificuldade em se adaptar. Mas isso foi antes de ela se encontrar com Bia, que vai se tornar sua nova melhor amiga de todo o universo universal.
Celine: essa frase é tão eu, senhora narradora! E desculpa Letícia, sem ressentimentos.
Nossa, você estava demorando para se pronunciar, o que foi isso?
Celine: eu sou uma pessoa educada, ao contrário de dona Beatrice.
Bia: não sou eu que fico abrindo a geladeira na casa dos meus amigos sem pedir.
Celine: ah, vai à merda.
Já chega, o nível desceu demais.
Finalizando, juntas, essas duas passam por altos e baixos, que incluem problemas complicadíssimos (pelo menos para elas), altas risadas, crises existenciais, brigas pelas coisas mais sem sentido do mundo (um copo, por exemplo), desentendimentos, nomeação de objetos, e, principalmente, muuuita vergonha alheia, que vai fazer você querer cavar um buraco e enfiar a cara lá pelo resto da vida.
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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