Sobre a obra:
Reconhecimentos
Reconhecemos que Jodi Reamer é uma agente foda, e, mais ainda, reconhecemos que ela
poderia derrotar nós dois, de uma só vez, numa queda de braço.
Reconhecemos que meter o dedo no nariz do amigo é uma escolha pessoal e que pode
não ser adequado a todas as personalidades.
Reconhecemos que este livro provavelmente não existiria se Sarah Urist Green não tivesse
gargalhado quando lemos pra ela em voz alta os dois primeiros capítulos, há muito
tempo, em um apartamento muito, muito distante.
Reconhecemos que ficamos um pouco decepcionados ao saber que a confecção Penguin
não tem nenhuma relação com a editora Penguin, pois esperávamos ter desconto em
umas camisas polo deles.
Reconhecemos como Bill Ott, Steffie Zvirin e a fada-madrinha de John, Ilene Cooper, são
puramente fabulosos.
Reconhecemos que, da mesma maneira que não se poderia ver a Lua não fosse pelo Sol,
não haveria como vocês nos virem não fosse pelo brilho magnífico e contínuo de nossos
amigos escritores.
Reconhecemos que um de nós colou nas provas no fim do ensino médio, mas que não
era essa a intenção.
Reconhecemos que os nerdfighters são incríveis.
Reconhecemos que ser a pessoa que Deus criou não pode separá-lo do amor de Deus.
Reconhecemos que nós cronometramos a finalização deste livro a fim de convencer nossa
magistral editora, Julie Strauss-Gabel, a dar ao seu bebê o nome de Will Grayson, mesmo
que seja uma menina. O que é de certa forma enganoso, porque provavelmente nós é que
devíamos batizar bebês em homenagem a ela. Mesmo que fossem meninos.