Jornalismo investigativo

Lia sempre quis ser jornalista e escritora. Era um sonho de infância. Por mais que as pessoas dissessem que essa era uma profissão muito difícil, competitiva e que a maioria das pessoas com esse sonho estavam desempregadas, ela não queria saber das possíveis derrotas, queria tentar e sentia que poderia vencer. Tinha gente que dizia que jornalista não se aposenta e, logo, não libera a vaga no mercado. Em vez de desanimar, essa ideia de amar tanto uma profissão a ponto de não querer se aposentar a encantava. O sonho dela começou quando ela tinha uns quinze anos e leu o livro "Histórias de uma jornalista investigativa", um romance escrito por uma jornalista que ela admirava muito.