Quando se está vivendo uma infância cheia de percalços e solidão, a vida exige de si uma maturidade irresponsável de uma menina terna de seis anos que tristemente presencia o que seria o fim do amor a que conhecia e essa memória ficou incrustada em sua mente tal qual uma queimadura feita a ferro quente. Duas escolhas são dispostas: viver ou vingar. Como saber que o mundo mudou após tantos anos? Ou que o passado finalmente ficou para trás e a vida pode finalmente ser vivida? Seria justo se conformar com as dores de uma infância roubada através de uma miserável memória?All Rights Reserved