"Epidemias são sempre uma droga, mas antes fosse a peste bubônica, a varíola ou a malária. Não que essas tenham sido gentis, mas sobrevivemos. Eu não diria que sobrevivemos ao que chamamos de A Epidemia, para os mais cultos, H6N3. Até onde eu sei, só eu restei. E dos sete bilhões que havia, em porcentagem, estou tão perto de zero que é quase como se eu não existisse. DIA 174 Eu estava errada. Não estava sozinha. Não estava mesmo sozinha. Havia outro, eu só não sabia se ele me mataria ou eu o mataria primeiro"